segunda-feira, 27 de agosto de 2012

BRUXARIA TRADICIONAL: Achismos e Vertentes


Os "Achismos" e o que as pessoas consideram como vertente dentro da Bruxaria, um artigo polêmico com relação ao que se pensa e rotula!

"Tenho para mim que dar mais elementos e conceitos para que as pessoas reflitam sobre sua caminhada seja, de forma genérica, extremamente perturbador, no fundo elas precisam colocar tudo na mesma panela e acrescentado temperos como ego, ilusão e necessidades emocionais para depois ser exteriorizado como uma vertente de bruxaria e adquirir a propaganda de se estar comendo algo inovador e delicioso, quando na verdade esse prato nunca saciou e nunca irá saciar um peregrino da espiritualidade, sendo muitas vezes apenas um paliativo de aceitação segmentada social.

E sobre as pessoas falarem que bruxaria é coisa do Diabo, que tem bruxaria boa e ruim, que tem bruxaria cristã o que pensa a respeito? Digo que ...." LEIA MAIS AQUI








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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

22 DE AGOSTO: Dia do Folclore


Hoje comemoramos o dia do folclore, uma data especial para todos os folcloristas e tradicionalistas que lutam por manter nossas tradições e sabedorias.

A data foi oficializada pelo Congresso Nacional em 1965 com o intuito de valorizar e preservar as estórias e personagens de nossa cultura. O dia 22 de agosto é importante também, pois possibilita a passagem da cultura folclórica nacional de geração para geração.

Nas escolas e centrou culturais são realizadas atividades diversas cujo objetivo principal é passar a diante a riqueza cultural de nosso folclore. Os jovens fazem pesquisas, trabalhos e apresentações, destacando os contos folclóricos e seus principais personagens. É o momento de contarmos e ouvirmos os contos do Saci-Pererê, Mula-sem-cabeça, Curupira, Boto, Boitatá, entre outros, além das práticas de dança, brincadeiras e festejos.







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terça-feira, 21 de agosto de 2012

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

BRUXARIA TRADICIONAL: O Jesus Pagão e Vegetariano






Praticamente é um desconhecido da maioria das pessoas, mesmo daquelas que têm uma boa formação religiosa, aparentemente parece estranho que uma figura tão relevante não seja citado nos livros que versam sobre religião, somente aparecendo o seu nome em documentos secretos e em alguns poucos livros de ocultismo.

Tamanho fenômeno contribuiu ainda mais para fazer crescer o mito sobre a pessoa. 

Depois da sua partida, foi escrito um livro com sua história e com grande parte dos seus ensinamentos, apresentado em forma de um evangelho com oito capítulos. A incredulidade a seu respeito se deve ao trabalho de despistamento e em parte à magnitude de tudo aquilo que ele realizou e que o qualificou como uma figura lendária. ACESSE O ARTIGO NA INTEGRA.


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

BRUXARIA: Descoberta de Estátuas 4500 AC


Perto de 20 estatuetas em marfim, com cerca de 4.500 anos e eventualmente relacionadas com rituais ligados à morte, foram descobertas no Complexo Arqueológico dos Perdigões, da empresa vinícola Esporão S.A., perto de Reguengos de Monsaraz (Évora).

Durante as escavações, «tem aparecido muito marfim e, entre os vários objetos, estão estas estatuetas», datadas de «meados do 3.º milénio antes de Cristo», que «terão à volta de 4.500 anos», revelou esta quarta-feira, à agência Lusa António Valera, da empresa ERA Arqueologia.

De acordo com o arqueólogo, trata-se da «primeira vez que este tipo de peças e com estas caraterísticas aparece em Portugal», havendo objetos idênticos «já conhecidos noutros sítios do género no sul da Península Ibérica».

Foi no Complexo Arqueológico dos Perdigões, da empresa vinícola do EsporãoO responsável da empresa que procede a escavações e campanhas arqueológicas no Complexo dos Perdigões desde 1997 adiantou que as descobertas foram feitas num local, «praticamente no centro do complexo», onde tinham sido «depositados restos de cremações humanas».

«Já identificamos um número mínimo na ordem dos 80 indivíduos e, associado a essas deposições humanas, aparece um conjunto de materiais», como estas «estatuetas em marfim, alguns ídolos em calcário e outros objetos associados a essas cremações», indicou.

De entre as estatuetas, «oito ou nove» destacam-se dos outros objetos por revelarem uma «grande padronização», o que significa que «as figuras representam algo normatizado», já que «aquilo que está representado e como está representado é sempre o mesmo».

«Não podemos ter a certeza do que é, mas há aqui algo que é representado por estas figuras e que estava muito padronizado, ao ponto de serem praticamente idênticas», assim como «a matéria-prima com que são feitas é a mesma», realçou o arqueólogo.

António Valera referiu que «tradicionalmente, estas figuras são tratadas como espécies de ídolos ou representações de uma personagem divina», mas admitiu que as peças poderão ter outro significado.

O arqueólogo revelou que algumas das estatuetas encontradas, que representam um «corpo humano muito realista», têm «uma espécie de bastão» que aparece nas mãos da figura e que existem outras «idênticas» que não têm bastão.

O Complexo Arqueológico dos Perdigões, em 16 hectares de uma herdade da empresa vinícola Esporão S. A., começou a ser escavado em 1997, depois da descoberta de vestígios arqueológicos ter parado a instalação de vinha.

O conjunto pré-histórico, ocupado durante «cerca de 1.500 anos», desde o final do Neolítico e até final do Calcolítico, é reserva arqueológica e, anualmente, acolhe campanhas de escavações arqueológicas.


fonte: Portal IOL







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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

IBGE: Dados do Paganismo e Jovens


Seguindo a pesquisa de entendermos melhor o segmento pagão, com dados do IBGE, desenvolvemos algumas projeções estatísticas, gostaríamos de passar a vocês alguns dados bem interessantes.

TOTAL DE PESSOAS PESQUISADAS - 190.755.799 (Brasil - Censo 2010)
Católica Apostólica Romana 123.280.172
Evangélicos 42.275.440
Tradições Esotéricas 74.013

Portanto temos aqui qual o nosso peso na sociedade, é de 0,04% (?), ou seja, não chegamos a nem 1%, e isto se entendermos que tradições esotéricas são todas as linhas místicas incluindo o paganismo.

Com relação ao mundo dos jovens segue artigo da Revista Veja:

"Boa parte dos teens está olhando para a religião como se estivesse diante de uma prateleira de supermercado. "É como um serviço self-service, em que a pessoa escolhe a que mais a atrai", define Mário Sérgio Cortella, professor do departamento de teologia e ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Os teens sentem-se à vontade para experimentar. Eles acreditam em Cristo, nos orixás e até em duendes, tudo ao mesmo tempo. Sobra ainda espaço para a proliferação de crenças alternativas, cujo maior atrativo é o inusitado, como cura por cristais, invocação de anjos e bruxaria.”.
Fonte: Revista Veja - Julho de 2003


Analisando os fatos estatísticos qual projeção faremos para a próxima década? Historicamente não muito, pois há de ser compreendido a pouca expressão do movimento, a exclusão de conscientização política mesmo que esta implique na conquista de direitos de igual forma a individualidade e não comprometimento para as questões mais profundas da sociedade.

Fonte: Estudos e Pesquisas da CLÁN Dragones.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Paganismo Tradicionalista: A Visão Ancestral


Paganismo Tradicionalista


O que exatamente se compreende quando falamos de uma espiritualidade pagã tradicionalista?

No movimento contemporâneo pagão existem muitas maneiras diferentes de pensar sobre o que significa uma espiritualidade.
Hoje em dia as pessoas confundem uma Tradição dinâmica com uma ordem iniciática confusa por causa das diversas mesclas, e isto não é um problema de uma determinada religião, é uma questão de questionamento e de compreensão individual.

Alguns movimentos tradicionalistas, alguns mais outros menos ortodoxos, discordam e até se sentem ofendidos com outros movimentos neo-religiosos por misturarem estas crenças nativas a uma mistura sem sentido de tradições e crenças, às vezes até contraditórias. 

Tradicionalismo, como observam os tradicionalistas, independentemente do caminho que nos dirigimos em nossa intimidade, é essencialmente a recuperação das realidades espirituais dos deuses e folclore de nossa nação influenciada pelos europeus nativos em uma convergência cultural e religiosa.

Os celtas e os germânicos são culturas muito admiradas pelo paganismo contemporâneo. Estas culturas estão posicionadas como nações tribais diferenciadas na maioria das vezes por efeitos linguísticos e/ ou folclóricos muito concretos e não necessariamente por apenas uma origem étnica distinta. Encontramos paralelismos muito interessantes entre ambas às culturas tendo em conta a historia e os cenários que as cercam, observamos que ambas as culturas são fruto de um produto de convergência principalmente composta por elementos nativos. Nos germânicos observaremos a família mitológica Vanir como Deuses de índole agrícola e de magia campesina, em maioria pacíficos e por vezes citando uma orientação matrifocal. Do mesmo modo observamos posteriormente os Aesir, deuses da realeza, de poder mágico e autoridade com conotações bélicas que acabam por produzir uma crise militar posteriormente com seus futuros aliados: Os Vanir.

Após a guerra e selando um intercambio mágico acabam por se aliarem. Odín aprende com Freyja, Freyja aprende com Odín e todos aprendem e cultivam a sabedoria e assim se estabelece um único panteão.

Com os celtas acontecem também várias guerras, Lugh era o neto de um Fomorie com que luta em lados opostos criando assim uma convergência de panteão também.

Isto se supõe que para muitos de nós, a principal fonte de sustentação cultural, espiritual e de origem para (Druidas, Bruxos e Asatrus) serve para alimentar nossa alma e de elevar nossas mentes.

Em minha opinião detectamos um estranho interesse pelo exótico e visualizamos as terras distantes de nossos ancestrais, o solo que pisaram, uma incrível hereditariedade. Aqueles que deram luz a uma cultura que posteriormente foi evoluindo até chegar aos tempos de nossos avós, nossos pais e seu trabalho inquestionável de levar para a sociedade em que vivemos e para os que nascerão.

Terra, família, céu, (vivos e mortos), os deuses ...

Tudo é extremamente ligado que é impossível conceber um mundo que não se encaixa nessa comunhão ....

Para ver os valores antigos também devemos olhar para trás para os antigos deuses do nosso continente. Eu acredito que a essência do chamado "paganismo tradicional", ou seja, que a crença destas antigas tradições venham de encontro a reconhecer como os deuses são, nos permitindo andar entre os mundos e amparar as arestas do que tem sido mesclado ao longo dos séculos, Os Deuses de nossa terra estão vivos, porque a nossa terra está viva e cuja cultura ouvimos aos gritos!

Voltamos a dançar, a cantar e voltar para o fogo alto no meio da floresta, deixando ofertas saudáveis ​​para quem as merece-las. Nós viajamos para um outro mundo ao ritmo de um tambor e encontramos os espíritos da natureza, com os nossos próprios ancestrais e ouvimos os conselhos dos mais sábios Deuses.

Às vezes os encontramos, por outras não, porque, conforme a mesma natureza em sua plenitude, que não são os deuses que devem se subordinar aos homens; ensina-nos incontáveis ​​lições no "girar", que geralmente ocorrem para superarmos as dificuldades.

Entendemos, com o tempo, e nos darmos conta que no solo nos são respondidas as perguntas de nossa alma, pouco a pouco o coração da natureza, no sentido mais pagão para isto, nos envolve em nos mesmos, quando aprendemos as formas antepassadas de nos dirigirmos a ela e ela dizer o que sempre disse e sempre estará a revelar.

"Que existimos porque existiram e existirão pois existimos"

E nos revela muitas outras coisas.... E que nos encontramos nessa busca por ser esta mais uma necessidade de alma.


Texto do irmão F.A. 
Tradição Ancestral Nórdica





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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Oimelc - Festival de Beleza e Sabedoria


E estamos nós novamente entrando em um novo ciclo, um ciclo de renovação, de beleza, onde as flores irão surgir de um inverno de muita transmutação, acredito ser um momento de grande inspiração, de poesia, de renovação com novos projetos, deixando tudo o que pesava e que já não tinha importância para ser reciclado; doei muitas roupas, vivenciei mudanças radicais, reavaliei projetos e obtive liberdade e independência para que a minha nova caminhada continuasse leve, plena, intensa e alegre. 
Entendendo todos esses processos creio que ... ACESSE O ARTIGO NA INTEGRA AQUI!









segunda-feira, 6 de agosto de 2012

BRUXARIA TRADICIONAL: Curas Magicas

As origens de doenças e suas curas são, em grande medida, misteriosas ainda hoje, e há diferentes teorias. Os modelos biológicos e patológicos abraçados pela profissão médica ortodoxa é muito bem sucedida em certas áreas, mas ainda há espaço para uma abordagem complementar que se baseia, como nas artes célticas da cura, em um modelo cultural. Se nós acreditamos, como Virchow diz que ‘a doença começa com uma insuficiência de aparatos de regulamentação’ e como Hahnemann, o fundador da homeopatia, que a doença é causada por uma fraqueza ou perturbação da força vital, então nós podemos ver como essa abordagem de doenças causadas por fraqueza ou desarranjo da força vital é inegavelmente ligado com as emoções e o espírito. Os encantos e rituais dos antigos, medievais e mais modernos Celtas, juntos com seus remédios herbais e cirurgias, dirige-se ao corpo, mente e espírito, alcançando-os, no coração de sua fé e crenças. Sendo esse o caso, ambos são dignos de um estudo mais apronfudado, e respeito por alguém que trabalha dentro dos moldes da tradição Céltica.

Curandeiros do povo
Existem curandeiros que auxiliam as necessidades do povo das aldeias, e são distintos dos oficiais e qualificados doutores que ajudam a administrar a doença e atendem as vítimas de violência e feridas. Na maioria das sociedades, esses homens e mulheres e suas contrapartes continuaram a curar as doenças, feridas e mentalidades em suas comunidades até os tempos presentes. Muitos desses médicos nativos curavam de uma forma que reflete a forma do médico-vidente e das primeiras tradições Célticas. Eles eram homens e mulheres do conhecimento que tinham habilidades curativas e que, como na maioria das formas tradicionais, eram capazes de conversar com os poderes sobrenaturais a fim de curar doenças, achar coisas perdidas, remover feitiços e predizer o futuro. Alguns desses curandeiros ganhavam seu conhecimento aprendendo com os homens sábios, alguns com os seres sobrenaturais, e alguns de uma combinação de ambos. No folclore, há vários altos e baixos da vida de pessoas que não tem controle sobre o que eram lhes colocados dos seres do Outro mundo gerando uma infinidade de contos e aprendizados.

Quer saber mais sobre o tópico? Acesse: http://clan-dos-dragones.blogspot.com.br/2012/08/bruxos-curandeiros-e-suas-lendas.html