quarta-feira, 26 de setembro de 2012

BRUXARIA TRADICIONAL: A Medicina do Sapo


“O que é Kambô
Kambô é uma espécie de rã (Philomedusa bicolor) que vive na Amazônia, cuja secreção contém uma substância que atua como poderoso energizante natural, capaz de combater e eliminar distúrbios de saúde do ser humano, elevando a eficiência do sistemaimunológico. O efeito dessa substância, em termos médicos, é uma reação infra-médio simpática, com estimulação do sistema nervoso simpático seguida de estimulação completa do sistema nervoso parassimpático, como se o organismo fosse inteiramente passado a limpo num intervalo de cinco minutos. Médicos que já tomaram e pesquisaram o Kambô afirmam que ele pode ser eficaz no tratamento de doenças graves, como o câncer e a AIDS, bem como de qualquer outro tipo de distúrbio, crônico ou não, pois ele age como um grande reforçador do sistema imunológico.”
“Kambô e Medicina Indígena
Esse remédio vem sendo utilizado por nós, os índios Katukina, há milhares de anos, segundo uma visão das doenças muito diferente daquela do homem branco. Para a tradição de nosso povo a doença é um espírito negativo que abate a pessoa. Assim, tomamos o Kambô para afastar esse inimigo e para eliminar as várias manifestações da panema: perda de ânimo, vontade fraca para caçar, para namorar, má sorte, mau-olhado, fraqueza e falta de harmonia com a natureza. Vários desses sintomas são muito conhecidos e amplamente experimentados na sociedade do homem branco, mas geralmente tratados de forma isolada, segundo uma terapêutica que resulta em melhoras apenas parciais.”
“Nosso pajé diz: ‘Este remédio extraído do rã de nome Kambô é bom porque traz felicidade para quem o toma e também para se caçar. Quando toma o Kambô a caça se aproxima curiosa, pois quem o toma passa a emitir uma luz verde, e é esta luz que faz a caça e as coisas boas se aproximarem de nós. Serve para tirar a panema e também desentope as veias do coração, e faz circular o sangue e as emoções, harmonizando as funções do ser humano como um todo. O uso do Kambô é milenar em nossa tradição: vem da sabedoria dos nossos ancestrais”.
Fonte: Bia Labate
PhD in Anthropology. Her main areas of interest are the study of psychoactive 





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terça-feira, 25 de setembro de 2012

BRUXARIA TRADICIONAL: Plágio e Artigos


Nós do Conselho de Bruxaria Tradicional viabilizamos informação, artigos próprios, referências históricas e construção de artigos constituídos em pesquisas tendo como base diversos artigos e não propriamente uma única fonte literária, sendo que os mesmos textos tem uma abordagem diferente, uma linguagem própria e como base a referência de autores renomados, muitos da Era Antiga, ao qual também citamos.

Nossos estudos não ocasionam um "plágio" pelo simples motivo que não existe menção a um autor específico se apropriando de uma determinada obra (em específico), tal como sabemos que traduções são procedimentos diferentes que o desenvolvimento literário.

Devemos colocar em pauta que todos os artigos do Conselho de Bruxaria Tradicional ou dos Clãs aqui envolvidos estão liberados para consulta, divulgação ou estudo de nossos membros e simpatizantes, pois acreditamos na informação contra a ignorância e provedora de uma sociedade pagã e neo-pagã mais erudita e menos egoica.

Aos que se sintam prejudicados por alguma citação, trecho ou referência que acessem o nosso atendimento que teremos o maior prazer em atendê-los e como política comum excluir qualquer artigo preso a este contexto emocional, visto que o nosso objetivo é passar informação simplesmente.






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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Existia Reencarnação para os Celtas?


O mundo dos mortos era o local final? Uma suposição popular hoje em dia é que os antigos Celtas acreditavam em reencarnação e que a alma podia repetidamente renascer. A evidência citada consiste de afirmações por alguns escritos clássicos, mais as histórias de mitos celtas no qual personagens são descritos mudando de um corpo para o outro. No entanto, há duas objeções na evidência. Enquanto alguns escritores clássicos especificam “migração da alma”, a maioria dos autores clássicos escreve sobre os Celtas fazendo afirmação desse tipo: “a alma não morre, mas cruza depois da morte de um lugar para o outro.” Isso pode se referir simplesmente a Vida após a morte. A outra objeção é que os mitos frequentemente parecem mencionar é que a reencarnação na verdade diz respeito a um ser imortal que se transforma sequencialmente de uma forma para outra. As exceções dizem respeito a figuras que parecem ser mais que humanos: Cú Chulainn e Mongan. 

Portanto, suas encarnações e qualquer coisa associada a eles devem provavelmente ser vistos como algo extraordinário. A questão da crença em reencarnação permanece em aberto por enquanto. (Quer saber mais? Acesse o Grupo de Estudos da CLÁN Dragones)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Músicas Ritualísticas Tradicionalistas

Estamos realizando algumas pesquisas sobre músicas regionais com ligações com o paganismo e com as ligações com a terra. Suas sugestões são sempre bem vindas!

Seguem três dicas de links para que você tenha acesso ao mundo tradicionalista:

                            MÚSICAS

                            IMAGENS

                            RITUAIS



terça-feira, 11 de setembro de 2012

Estudos Botânicos utilizados pelos Celtas



Estudos sobre Ervas, vários artigos sobre o conhecimento das plantas e suas atribuições mágicas.

"O visco era uma espécie muito cultuada entre os celtas, retirada de forma ritualística representava a união entre a terra e o céu, entre a morte e a vida, para os celtas era a chave que abria para o Outro Mundo." Leia mais sobre o Artigo!

CONSELHO DE BRUXARIA TRADICIONAL NO BRASIL

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Bruxaria e a Musicalidade Tradicionalista


Um lindo poema asturiano cantado ao cancioneiro popular, tradicionalismo nas canções campesinas!

Segue o poema cantado de Felpeyu Tierra Gaxarte


Na flor de la cerezal 
que priende la primavera. 
Nel cantar de los carbayos 
y nel vientu que lu lleva. 

Nel llagu de los tos güeyos 
au fai remolín el tiempu. 
Nos pegollos que sostienen 
colleches d'amor y empeñu. 

Nellos poso'l corazón, 
nellos pongo la esperanza, 
la grana azul del futuru 
y la flor de l'acordanza. 

Nel agua de los regueros, 
del borrín y de la prúa. 
Na esencia del alicorniu
Nel creciente de la lluna. 

Nes tierres de pan. Nes sebes 
de malvises y raitanes. 
Na voz escura del monte. 
Na voz antigua del sangre. 

Nellos poso'l corazón, 
nellos pongo la esperanza, 
la grana azul del futuru 
y la flor de l'acordanza. 

Nos altos picos que vuelen 
los airones y les ailes. 
Nel secretu que la mar 
guarda en roncheles y playes. 

Nel ciernu de la memoria. 
Nes ferramientes gastaes. 
Nes palabres que ñacienon 
cabo'l fueu de vieyos llares. 

Nellos poso'l corazón, 
nellos pongo la esperanza, 
la grana azul del futuru 
y la flor de l'acordanza. 

Curtiu a musicalidade com temas tradicionalistas regionalizados? Então conheça também a espiritualidade! Acesse a CLÁN Dragones, um círculo mágico tradicionalista.



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

BRUXARIA TRADICIONAL: Quem iniciou o primeiro bruxo?

Mais um artigo polemico e que nos leva ao entendimento reflexivo das questões ligadas a iniciação de quem foi o primeiro bruxo, a visão tradicionalista de graus iniciáticos e qual o motivo de trazer inquietação sobre os ritos de  transmissão do conhecimento.


"Acredito que poucas pessoas poderiam dar uma resposta que fosse de encontro totalmente a esta questão, mas dentro do Paganismo Tradicionalistae citamos de forma bem clara o fundamento que seguimos, podemos gerar um entendimento que trará, como sempre, uma reflexão plausível.

Esclarecemos que dentro da Bruxaria Tradicional não existe, ou pelo menos não deveria existir uma (CONTINUA.....)