Segue mais um texto sobre tradições, será que deveríamos dar o nome de bruxaria tradicional as crenças indigenas? Acreditamos que não, afinal de contas, o que eles desejam é preservação da identidade do seu povo, segue o texto para apreciação.
Att.
Ricardo DRaco
Bruxaria Tradicional não é Ecletismo Místico
O respeito pela cultura do seu povo, suas tradições e como passar seus costumes de geração para geração. Esses são alguns dos ensinamentos dos índios que vivem no Brasil.
A população indígena na Bahia vem crescendo 4% ao ano – a média nacional é de 1,4%. Segundo dados da Fundação Nacional do Índio (Funai), os povos indígenas vivem em 628 espaços a eles reservados, no total de 12,5% do território nacional. Estima-se que 40 povos indígenas permanecem isolados.
Hoje são quase 2,5 mil escolas em terras indígenas e mais de 174 mil alunos.
O 19 de abril, quando se comemora o Dia do Índio, é uma referência ao Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México, com a participação de autoridades dos países da América e diversos líderes indígenas. Nessa data, vários eventos são realizados para valorizar a cultura indígena. Mas a busca pela valorização e a inclusão social dos índios no Brasil não se restringe a datas comemorativas, mas inclui ações efetivas dos governos federal, estadual e municipal.
Na Bahia existem atualmente 16.715 índios, divididos em 14 etnias e distribuídos em diversas regiões do estado. O governo vem desenvolvendo programas para melhorar a qualidade de vida e dar oportunidade de trabalho, renda e inclusão social para a população indígena. Entre essas ações estão projetos nas áreas de saúde, educação, trabalho e direitos humanos.
Fonte: http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2009/04/19/populacao-indigena-da-exemplo-de-respeito-e-dedicacao-as-tradicoes
O Conselho é uma Instituição que objetiva a fraternidade entre grupos que buscam interação, cooperação e conservação das crenças anteriores ao cristianismo na Europa, chamadas assim de Crenças da Floresta. Suas bases são o paganismo, o politeísmo, a conservação e resgate de tradições e consequentemente a ancestralidade. O Conselho não visa lucros, sendo assim uma Sociedade de Mistérios e Filantropia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Bonito de se ver uma cultura ameaçada conseguindo dar a volta por cima, ai esta a importância de se manter a fidelidade a identidade cultural de cada povo. Vá dizer a um índio que ele é outra coisa que não um índio para ver só oque vai ouvir!!!
ResponderExcluir